Dia Internacioal dos Mágicos
Dia Mundial do Mágico
No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço. A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico. A magia sempre esteve presente na história da humanidade. O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico. Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento. Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais. Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini, o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores. No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão. David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos. Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
São João Bosco, o Patrono dos Mágicos: No dia 31 de janeiro de 1888 faleceu, na Itália, São João Bosco, Patrono Universal dos Mágicos. Dom Bosco nasceu na cidade de Becchi, norte da Itália. Ele era filho de camponeses pobres da Vila Castelnuovo D´Asti, hoje denominada Castelnuovo Dom Bosco, em sua homenagem. Muito cedo perdeu seu pai, quando estava com 2 anos de idade e sua mãe, Dona Margarida, conseguiu, com muito sacrifício, lhe dar uma boa educação e uma ótima instrução religiosa. Aos 20 anos, Dom Bosco entrou para o Seminário e com 26 anos já rezava sua primeira missa. Daí em diante viveu inteiramente dedicado às crianças e aos jovens, aos órfãos e abandonados que ele com muito amor e dedicação recuperava para a sociedade, tornando-os úteis depois de dar-lhes uma profissão. Por isso, ele recebeu de um Cardeal Arcebispo a denominação de “Orphanorum Pater”, Pai dos órfãos. Em 1845 ele fundou a Congregação Salesiana e a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora. Em 1877 ele iniciou o Boletim Salesiano, que atualmente é publicado em 29 idiomas, com mais de um milhão e quinhentos mil exemplares de tiragem mensal. Além de mágico ele era acrobata e malabarista. Ele utilizava estas habilidades para atrair a atenção das pessoas na porta de sua casa, convidando a todos em seguida para rezarem o terço, seguido de sua alegre pregação. Dom Bosco foi canonizado em 1934 e em 1988 recebeu do Papa João Paulo II o título de “Pai e Mestre da Juventude”. Quando Dom Bosco faleceu, existiam cento e cinqüenta estabelecimentos de caridade, os quais abrigavam mais de trezentas mil pessoas. As últimas palavras de Dom Bosco foram: “Façamos o bem a todos e o mal a ninguém”.
No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço. A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico. A magia sempre esteve presente na história da humanidade. O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico. Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento. Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais. Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini, o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores. No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão. David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos. Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
São João Bosco, o Patrono dos Mágicos: No dia 31 de janeiro de 1888 faleceu, na Itália, São João Bosco, Patrono Universal dos Mágicos. Dom Bosco nasceu na cidade de Becchi, norte da Itália. Ele era filho de camponeses pobres da Vila Castelnuovo D´Asti, hoje denominada Castelnuovo Dom Bosco, em sua homenagem. Muito cedo perdeu seu pai, quando estava com 2 anos de idade e sua mãe, Dona Margarida, conseguiu, com muito sacrifício, lhe dar uma boa educação e uma ótima instrução religiosa. Aos 20 anos, Dom Bosco entrou para o Seminário e com 26 anos já rezava sua primeira missa. Daí em diante viveu inteiramente dedicado às crianças e aos jovens, aos órfãos e abandonados que ele com muito amor e dedicação recuperava para a sociedade, tornando-os úteis depois de dar-lhes uma profissão. Por isso, ele recebeu de um Cardeal Arcebispo a denominação de “Orphanorum Pater”, Pai dos órfãos. Em 1845 ele fundou a Congregação Salesiana e a Congregação das Filhas de Maria Auxiliadora. Em 1877 ele iniciou o Boletim Salesiano, que atualmente é publicado em 29 idiomas, com mais de um milhão e quinhentos mil exemplares de tiragem mensal. Além de mágico ele era acrobata e malabarista. Ele utilizava estas habilidades para atrair a atenção das pessoas na porta de sua casa, convidando a todos em seguida para rezarem o terço, seguido de sua alegre pregação. Dom Bosco foi canonizado em 1934 e em 1988 recebeu do Papa João Paulo II o título de “Pai e Mestre da Juventude”. Quando Dom Bosco faleceu, existiam cento e cinqüenta estabelecimentos de caridade, os quais abrigavam mais de trezentas mil pessoas. As últimas palavras de Dom Bosco foram: “Façamos o bem a todos e o mal a ninguém”.
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